Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, 1001 filmes para ver antes de morrer inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos. Mais de 50 críticos consagrados selecionaram 1001 filmes imperdíveis e os reuniram neste guia de referência para todos os apaixonados pela sétima arte.
Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica. Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, "1001 filmes para ver antes de morrer" inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
É claro que eu, amante das duas coisas Sétima Arte e Listas , não podia deixar passar a oportunidade de trazer para vocês a lista dos filmes e os respectivos links na nossa querida mulinha que vai trabalhar sem parar por um bom tempo...rsrsrs
Lembrem-se que as datas e traduçoes dos títulos dos filmes segue a lista do livro e não do IMDb.
Sempre que necessitarem de fontes na mula é só solicitar. Abraços a todos.
Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica. Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, "1001 filmes para ver antes de morrer" inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
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sábado, 16 de julho de 2011
519. GIMME SHELTER (1970)
Realizado por Albert Maysles, David Maysles e Charlotte Zwerin, este é por muitos considerado um dos melhores filmes sobre Rock & Roll de todos os tempos e um marco importantíssimo do cinema-verdade. O filme mostra o mítico concerto dos Rolling Stones em Altamont, que pretendia ser um dos símbolos máximos da geração "make love, not war" e acabou sendo o palco de inúmeros distúrbios que terminaram na morte de um espectador.
Crítica
Minutos antes de começarem seu show no autódromo de Altamont, a alguns quilômetros de San Francisco, os Rolling Stones foram anunciados pela primeira vez como ''a maior banda de rock do mundo''. Naquela data, 6 de dezembro de 1969, o título já fazia sentido: sua turnê americana havia sido um sucesso estrondoso e estava prestes a se encerrar com uma apresentação gratuita para centenas de milhares de fãs. Nada parecia ser capaz de detê-los.
Minutos depois de começarem seu show no autódromo de Altamont, os Rolling Stones pararam de tocar, totalmente desorientados, ao ficarem sabendo que um homem tinha sido esfaqueado em frente ao palco. O homem, um jovem de 18 anos chamado Meredith Hunter, morreu no local, e seu algoz foi um membro da gangue de motociclistas Hell's Angels, que havia sido contratada para fazer a segurança do show.
O episódio, que entrou para a mitologia do rock e representou o primeiro prego no caixão da cultura ''flower power'', é o tema central do documentário ''Gimme Shelter'', de 1970, que ganhou versão restaurada e remasterizada em DVD e BlueRay. A edição traz alguns extras curiosos, como bastidores de shows, imagens da banda em estúdio e a famosa transmissão da rádio KSAN-FM do dia seguinte à tragédia, na qual um Hell Angel explica que a gangue foi contratada em troca de cerveja de graça, fazendo a ideia de ter motoqueiros brigões como seguranças parecer ainda pior do que já era.
Mas é mesmo o filme que faz valer o pacote. Nele, a rotina dos Stones em turnê e os eventos que levaram à decisão de fazer o show de Altamont são mostrados ao estilo ''direct cinema'' (primo norteamericano do cinéma vérité, que pregava o registro da realidade com a mínima intervenção possível), pelo qual os diretores Albert e David Maysles se tornaram famosos.
Não há, portanto, entrevistas e declarações para a câmera: tudo é mostrado como se fosse a visão de uma testemunha silenciosa e atenta. (Curiosamente, um então jovem George Lucas foi um dos câmeras contratados para Altamont, mas sua câmera quebrou no local e nada foi aproveitado.)
Um terceiro nome foi creditado como diretor de ''Gimme Shelter'', o da editora Charlotte Zwerin, e o mérito é compreensível. O grande trunfo do filme é sua inteligência ao mostrar as várias facetas de um episódio polêmico e cheio de ''culpáveis'' como foi Altamont. Com isso, escapou da armadilha de responsabilizar somente os Stones pela tragédia, como fez boa parte da imprensa na época ? inclusive insinuando que o fatídico show só teria sido marcado por conta do documentário, que foi parcialmente financiado pela banda.
Por sua escolha estética de utilizar apenas o que é dito espontaneamente, ''Gimme Shelter'' acaba não explicando muito bem o porquê da escolha dos Hell?s Angels como seguranças do palco. Não se tratava de um procedimento tão incomum: o Grateful Dead costumava contratá-los para seus shows na região, e os próprios Stones já haviam utilizado seus serviços em uma apresentação gratuita no Hyde Park de Londres, em julho do mesmo ano, quando tudo correu tranquilamente. Em Altamont, por várias razões, as coisas saíram do controle.
Se por um lado ''Gimme Shelter'' não culpa os Stones pela tragédia, ele se vale de um engenhoso artifício para ''confrontar'' a banda com os efeitos de sua megalomania: toda narrativa é recortada por cenas de Mick Jagger e Charlie Watts assistindo às próprias imagens captadas pelos diretores. Esse ''espelho posterior'' rende uma das melhores cenas do filme, quando Jagger vê, quadro a quadro, que o jovem Meredith Hunter, segundos antes de receber uma facada, levantou uma pistola em direção ao palco. Ao perceber diante de seus olhos uma agressão gratuita transformar-se em um ato de autodefesa razoavelmente justificável, Jagger parece tirar um enorme peso dos ombros, dá o caso por encerrado e abandona a sala, com a empáfia e decisão que cabem aos verdadeiros rockstars.
Gustavo Martins (UOL)
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