Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, 1001 filmes para ver antes de morrer inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos. Mais de 50 críticos consagrados selecionaram 1001 filmes imperdíveis e os reuniram neste guia de referência para todos os apaixonados pela sétima arte.
Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica. Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, "1001 filmes para ver antes de morrer" inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
É claro que eu, amante das duas coisas Sétima Arte e Listas , não podia deixar passar a oportunidade de trazer para vocês a lista dos filmes e os respectivos links na nossa querida mulinha que vai trabalhar sem parar por um bom tempo...rsrsrs
Lembrem-se que as datas e traduçoes dos títulos dos filmes segue a lista do livro e não do IMDb.
Sempre que necessitarem de fontes na mula é só solicitar. Abraços a todos.
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NOSSOS DIRETORES
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
482. O BEBÊ DE ROSEMARY(1968)
Primeiro filme de Roman Polanski realizado na América. A trama, baseada em livro de Ira Levin, é diabólica: alugando um apartamento em antigo prédio de Nova Iorque, os recém-casados Rosemary e Guy Woodhouse (Farrow e Cassavetes) organizam suas vidas com pequena ajuda dos vizinhos Minnie e Roman Castevet (Gordon e Blackmer). Guy é ator e luta por um papel de destaque, enquanto Rosemary decora com ar mais alegre o apartamento onde anteriormente foi cometido um crime. Guy consegue um papel graças a um acidente com o ator titular e, logo depois, Rosemary tem um pesadelo no qual é possuída pelo demônio. Passado algum tempo, Rosemary descobre que está grávida e é tratada por Minnie e o médico desta, Dr. Sapirstein (Bellamy), com vitaminas especiais. Fatos estranhos levam Rosemary a desconfiar que todas estas pessoas estão envolvidas com magia negra, começando a suspeitar que o marido, um ator que, literalmente, venderia a alma ao diabo para conquistar o sucesso, mantém ligações perigosas com vizinhos praticantes de bruxaria, que desejam possuir o filho dela que vai nascer.
Premiações
*Oscar 1969 (EUA)
- Venceu na categoria de melhor atriz coadjuvante (Ruth Gordon).
- Indicado na categoria de melhor roteiro adaptado (Roman Polanski)
*BAFTA 1970 (Reino Unido)
- Indicado na categoria de melhor atriz (Mia Farrow).
*Prêmio David di Donatello 1969 (Itália)
- Venceu na categoria de melhor atriz etrangeira (Mia Farrow).
- Indicado na categoria de melhor diretor estrangeiro (Roman Polański).
*Globo de Ouro 1969 (EUA)
- Venceu na categoria de melhor atriz coadjuvante (Ruth Gordon).
- Indicado nas categorias de melhor atriz de cinema - drama (Mia Frrow), melhor trilha sonora (Krzysztof Komeda) e melhor roteiro (Roman Polanski).
Curiosidades
- Foi durante as filmagens de O Bebê de Rosemary que a atriz Mia Farrow se divorciou de seu marido, o cantor Frank Sinatra.
- Oito anos após o lançamento de O Bebê de Rosemary , foi produzida para a TV americana uma sequência do filme, entitulada Look What's Happened to Rosemary's Baby.
- Originalmente, Roman Polanski queria Tuesday Weld para interpretar Rosemary e Robert Redford para o papel de Guy Woodhouse (John Cassavetes). O ator estava ocupado filmando Os Amantes do Perigo e Robert Evans preferiu Mia Farrow para viver a protagonista.
- O edifício Dakota Building, localizado no bairro Upper West Side, em Manhattan, foi rebatizado como The Bramford para aparecer em O Bebê de Rosemary.
- Roman Polanski é o diretor de O Bebê de Rosemary, mas antes de ele ser contratado, os produtores ofereceram o filme a Alfred Hitchcock.
- Existem rumores de que Anton LaVey, fundador da Igreja de Satã, serviu como consultor técnico da produção e interpretou Satanás na cena da gravidez. No entanto, isto é falso, pois LaVey jamais teve envolvimento com o filme.
- A atriz Sharon Tate era esposa de Roman Polanski e estava grávida em 1969, quando foi assassinada pelo serial killer Charles Manson e seus seguidores. Eles batizaram a série de assassinatos como “Helter Skelter”, mesmo nome de uma música dos Beatles, de 1968. Anos depois, John Lennon foi morar em um apartamento no mesmo prédio em que O Bebê de Rosemary foi filmado, o Dakota Building. Lennon foi morto em 1980, nas proximidades do edifício.
- Sharon Tate faz uma ponta na cena em que Rosemary dá uma festa para seus “jovens” amigos.
- A voz da canção de abertura é de Mia Farrow.
- Roman Polanski se manteve o mais fiel possível ao livro de Ira Levin. Diálogos, esquemas de cores e até mesmo o figurino foi adaptado literalmente do que é descrito pelo autor. O diretor chegou até mesmo a perguntar a Levin qual era o número da revista New Yorker em que Guy Woodhouse vê uma camisa que quer comprar. Levin confessou que inventou esse detalhe.
- William Castle comprou os direitos de adaptação do livro e levou o projeto a Robert Evans, da Paramount Pictures. Evans concordou em aprovar o filme apenas se Castle não o dirigisse. Isto devido à fama de Castle como diretor de filmes de terror de baixo orçamento. Em troca, ele concordou em fazer uma ponta como um homem próximo à cabine telefônica.
- A voz no telefone do ator que fica cego devido a uma maldição para que o marido de Rosemary consiga um emprego é de Tony Curtis.
- Rosemary diz a Terry Ginoffrio em certo momento: “Eu pensei que você fosse Victoria Vetri, a atriz”. Ela responde: “Todo mundo diz isto, mas eu não vejo semelhança”. Victoria Vetri é o nome verdadeiro da atriz Angela Dorian, que interpreta Terry.
- De acordo com Mia Farrow, as cenas em que Rosemary caminha em frente ao tráfego de carros foram espontâneas e genuínas. Roman Polanski lhe disse: “Ninguém vai atropelar uma mulher grávida”.
- Junto com Repulsa ao Sexo (1965) e Le Locataire (1976), O Bebê de Rosemary forma uma trilogia incidental de Roman Polanski sobre os horrores de se morar em apartamentos ou na cidade.
- O bebê de Rosemary nasce em junho de 1966. Ou seja, 6/66.
- Este foi o primeiro filme americano de Roman Polanski. Antes, ele quase dirigiu Os Amantes do Perigo (1969), mas Robert Evans, da Paramount, decidiu que O Bebê de Rosemary seria mais apropriado para Polanski.
- Mia Farrow teve que comer fígado cru para uma cena do filme.
- Este foi o último filme do supervisor de efeitos visuais Farciot Edouart. Entre as produções que contam com seu trabalho estão Crepúsculo dos Deuses, Os Dez Mandamentos e Um Corpo Que Cai.
Crítica
Lançado em plena época da contracultura, o Bebê de Rosemery suscinta polemica. É o tipo de filme ame-o ou deixei-o. Hoje em dia, onde tudo aparece de forma escancarada no gênero, o filme pode decepcionar aqueles ávidos por doses generosas de sangue e sustos fáceis. Contudo, ver o filme de Polanski apenas como um produto feito para provocar este tipo de efeito é reduzi-lo ao mínimo. Existem vários elementos que o tornaram uma obra prima do horror. Dentre seus méritos está a narrativa que apesar de lenta consegue prender o tempo todo a atenção do espectador, as atuações brilhantes ( principalmente de Mia Farrow e Ruth Gordon), e a direção brilhante de Polanski que em determinadas cenas funde delírio e realidade. É este aspecto tão bem explorado pelo diretor que garantiu a longetividade do filme. A ambiguidade é conduzida até os momentos finais. Tudo o que espectador vê é pela perpectiva de Rosemary. Por isso mesmo sem cenas violentas, o Bebe de Rosemery é capaz de provocar calafrios. Sua importância ainda é grande e por isso estão pensando em refilma-lo. Esperamos que o futuro remake não seja literalmente um horror como tantos filmes que fizeram a fama do gênero.
(por Alessandro em Cinemacafri)
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Assustador! Impressionante.
ResponderExcluirClássico mesmo!