Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, 1001 filmes para ver antes de morrer inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos. Mais de 50 críticos consagrados selecionaram 1001 filmes imperdíveis e os reuniram neste guia de referência para todos os apaixonados pela sétima arte.

Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica. Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, "1001 filmes para ver antes de morrer" inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
É claro que eu, amante das duas coisas Sétima Arte e Listas , não podia deixar passar a oportunidade de trazer para vocês a lista dos filmes e os respectivos links na nossa querida mulinha que vai trabalhar sem parar por um bom tempo...rsrsrs
Lembrem-se que as datas e traduçoes dos títulos dos filmes segue a lista do livro e não do IMDb.
Sempre que necessitarem de fontes na mula é só solicitar. Abraços a todos.

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sábado, 15 de agosto de 2009

219. FÚRIA SANGUINÁRIA (1949)

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Como um psicótico capanca, devoto a sua mãe cabeça-quente, James Cagney - mais velho, mais amedrontador e simplesmente eletrizante - dá ao público um desempenho à altura de sua atuação em O Inimigo Público Nº 1, vivendo em Fúria Sanguinária, o sangue-frio Cody Jarrett. Mais uma vez dirigido por Raoul Walsh, este thriller traça a vida de Jarrett, dentro e fora da cadeia, sempre marcada pela violência. Jarrett é uma bomba-relógio marcada pelo temperamente impulsivo. Ele mata um cúmplice ferido e se diverte com o ato. Ele rejeita sua mulher (Virginia Mayo) e venera sua mãe possessiva. Trata-se de uma das mais vívidas interpretações da carreira de Cagney e toda a emoção de seu trabalho o colocam no topo do mundo!

Premiações
* O filme foi indicado como melhor roteiro pelo Oscar; e melhor filme para o Prêmio Edgar Allan Poe.
* Em 2003, White Heat foi selecionado para ser preservado pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos da América.

Curiosidades
-Se a surpresa expressada pelos colegas presos de James Cagney durante a cena de "o jogo do telefone",no refeitório da prisão,parece real é porque ela é. Raoul Walsh não contou ao resto do elenco o que iria acontecer e,por isso,a explosão de Cagney pegou-os de surpresa. De fato, Walsh não sabia o que Cagney tinha planejado; como a cena prevista no roteiro não estava funcionando,Cagney teve uma idéia...
-Na cena no refeitório da prisão quando Cody Jarrett descobre que sua mãe morreu, um dos condenaods que o informam é Jim Thorpe ,uma lenda dos esportes.
-O relacionamento possessivamente incomum entre Cody Jarrett e sua mãe dominadora inspirou-se na vida real dos ladrões de bancos Kate Barker (aka "Ma Barker") e seus filhos.

Crítica
-"Grande filme. Magro, conspícuo. No ponto, sem sujeiras nem maneirismos formais: conciso, vibrante, com fibra e garra, uma película nada sentimental nem moralista que nos prende e arrebata do princípio até ao derradeiro The End,que aparece escrito, de forma absolutamente adequada,como uma inscrição em lápide.
White Heat (baseado em história de Virginia Kellogg),é um dos grandes filmes de um de meus diretores favoritos no panteão do cinema norte-americano : Raoul Walsh, um homem que,ao longo de várias décadas,produziu inúmeras obras-primas em vários gêneros,desde o “noir” ao western,passando belo bélico e aventura.
Walsh conseguiu,como de costume, construir uma influente obra, catalogada e considerada pela crítica especializada como uma das mais expressivas peças sobre gângsters e do gênero “noir” na história do cinema.
A música de Max Steiner, solene e wagneriana, inclui contrabaixos, instrumentos de corda e trompetes agudos. Adapta-se milimetricamente à ação e combina-se por vezes com os sons das sirenes e o rugir do vento. Sugere sentimentos de angústia e enfatiza o clima de violência. O roteiro, indicado ao Oscar, inspira-se em relato baseado em fatos reais, extraídos da vida de Arthur "Doc" e sua mãe, Ma Barker. A direção de Walsh imprime à ação um ritmo intenso e sustentado, que não decai em nenhum momento.
O movimento dos personagens é magistral, sobretudo na cena em que os presos entram ordenadamente no refeitório a partir de três acessos diferentes.
Walsh era um desses espíritos vitalistas a existência pisando no acelerador e souberam imprimir a todas as suas obras um selo marcadamente pessoal. Na verdade, o grande cinema de Walsh não foi muito diferente deste filme, e surpreende comprovar quantos títulos emblemáticos assinou ao longo de cinco décadas de trabalho incansável.Para mim,Walsh seria importante só pelo fato de ter dirigido O Ladrão de Bagdá,em 1924. Até os títulos menores de Walsh, aqueles que rodou pensando em outra têm sua têmpera e raça, e pelo menos uma seqüência com toda a força de empuxo e encantamento de que era capaz. White Heat, ademais, conta com a presença do fenomenal gigante James Cagney,naquela que talvez tenha sido a maior interpretação de sua carreira e que lhe valeu acolhida apoteótica,e da belíssima Virginia Mayo, em sólido papel de mulher fatal,uma daquelas mulheres dos anos 40 e 50 que Hollywood soube criar para embelezamento das gerações futuras.Resumindo,brutal,estupendo,essencial!"

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