Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, 1001 filmes para ver antes de morrer inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos. Mais de 50 críticos consagrados selecionaram 1001 filmes imperdíveis e os reuniram neste guia de referência para todos os apaixonados pela sétima arte.
Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica. Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, "1001 filmes para ver antes de morrer" inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
É claro que eu, amante das duas coisas Sétima Arte e Listas , não podia deixar passar a oportunidade de trazer para vocês a lista dos filmes e os respectivos links na nossa querida mulinha que vai trabalhar sem parar por um bom tempo...rsrsrs
Lembrem-se que as datas e traduçoes dos títulos dos filmes segue a lista do livro e não do IMDb.
Sempre que necessitarem de fontes na mula é só solicitar. Abraços a todos.
Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica. Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, "1001 filmes para ver antes de morrer" inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
É claro que eu, amante das duas coisas Sétima Arte e Listas , não podia deixar passar a oportunidade de trazer para vocês a lista dos filmes e os respectivos links na nossa querida mulinha que vai trabalhar sem parar por um bom tempo...rsrsrs
Lembrem-se que as datas e traduçoes dos títulos dos filmes segue a lista do livro e não do IMDb.
Sempre que necessitarem de fontes na mula é só solicitar. Abraços a todos.
NOSSOS DIRETORES
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
539. A ÚLTIMA SESSÃO DE CINEMA (1971)
Entre a 2ª Guerra Mundial e a Guerra da Coréia dois jovens, Duane Jackson (Jeff Bridges) e Sonny Crawford (Timothy Burrows), vivem em Anarene, uma pequena cidade no Texas. Eles se parecem fisicamente, mas mentalmente e emocionalmente vivem em diferentes planos, sendo que enquanto Duane é agressivo, Sonny é bem mais sensível. Boa parte do tempo deles é passado no cinema e no salão de sinuca. Enquanto Duane tenta se firmar freqüentando festas de embalo, Sonny é iniciado no sexo por Ruth Popper (Cloris Leachman), a frustrada esposa do seu treinador. Porém, independente do que aconteça, a cidade está morrendo silenciosamente e lentamente.
Premiações
*Oscar 1972 - Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood, EUA
- Vencedor nas categorias de Melhor Ator Coadjuvante (Ben Johnson)e Melhor Atriz Coadjuvante (Cloris Leachman).
- Indicado nas categorias de Melhor Fotografia, Melhor Filme, Melhor Direção (Peter Bogdanovich), Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Ator Coadjuvante (Jeff Bridges), Melhor Atriz Coadjuvante (Ellen Burstyn).
*BAFTA 1973 - Academia Britânica de Cinema e Televisão, Inglaterra
- Vencedor do Prêmio de Melhor Roteiro Adaptado, Prêmio de Melhor Ator Coadjuvante (Ben Johnson)e do Prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante (Cloris Leachman).
- Indicado aos Prêmios de Melhor Filme, Melhor Direção (Peter Bogdanovich)e Melhor Atriz Coadjuvante (Eileen Brennan)
*Globo de Ouro 1972 - EUA
- Vencedor na Categoria de Melhor Ator Coadjuvante (Ben Johnson).
- Indicado nas Categorias de Melhor Filme - Drama, Melhor Direção (Peter Bogdanovich), Melhor Atriz Coadjuvante (Ellen Burstyn e Cloris Leachman)e Melhor Revelação Feminina (Cybill Shepherd)
*NYFCC Award 1971 - Círculo dos Críticos de Cinema de Nova York, EUA
- Vencedor dos Prêmios de Melhor Roteiro, Melhor Ator Coadjuvante (Ben Johnson), Melhor Atriz Coadjuvante (Ellen Burstyn).
*APCA Trophy 1973 - Associação Paulista de Críticos de Arte
- Vencedor do Prêmio de Melhor Filme Estrangeiro (Peter Bogdanovich)
Curiosidades
- O ator John Ritter esteve cotado para interpretar o personagem Sonny Crawford.
- As atrizes Sissy Spacek e Morgan Fairchild estiveram cotadas para interpretar a personagem Jacy Farrow.
- Estréia de Cybill Shepherd no cinema.
- A atriz Cybill Shephard foi contratada tendo a opção de se recusar a rodar cenas de nudez, se assim quisesse. Shepherd apenas concordou em realizar cenas de nudez para A Última Sessão de Cinema após consultar outras três atrizes do elenco, Ellen Burstyn, Cloris Leachman e Eileen Brennan. Todas concordaram que Shepherd deveria realizar as cenas.
- Toda a trilha sonora do filme, com exceção dos créditos de encerramento e da banda tocando ao vivo na festa de Natal, é tocada como música de fundo através de rádios, jukeboxes ou vitrolas portáteis.
- A versão especial contém 7 minutos de cenas extras, que não foram incluídas na versão original do filme.
- O orçamento de A Última Sessão de Cinema foi de US$ 1,3 milhão.
- Seguido por Texasville (1990).
Crítica
Permanecer imóvel diante das profundas e intensas mudanças ocorridas no mundo durante os fins dos anos 60 e começo dos 70, não era o objetivo de Hollywood. Era necessário mostrar ao revolucionário cinema europeu que também sabia fazer filmes tão sérios quanto eles. Produções fantasiosas como os Westerns, Musicais , Gangsters entre outros gêneros, com suas histórias de vilão e mocinho, enredos ingênuos e cheio de fantasias , foram deixados de lado. Já não havia muito espaço para o glamour e o melodrama.
Surgiram cineastas comprometidos em criar um caráter mais autoral às produções hollywoodianas, e as atenções voltaram-se para a realidade, abordando a vida cotidiana das pessoas nas grandes ou pequenas cidades. Teríamos agora , anti-herois, protagonistas ambivalentes, em lugar de heróis impecáveis. O ser humano seria mostrado com todos os seus defeitos. Teríamos ate filmes fazendo reflexões existenciais em plena Hollywood. Entre os diretores autorais surge Peter Bogdanovich e sua obra-prima A ÚLTIMA SESSÃO DE CINEMA.
Baseado no romance de Larry Mcmurtry, e vencedor de 2 oscars ( ator e atriz coadjuvantes ), A ultima sessão de cinema é mais um dos novos filmes incluidos pelos críticos da AFI na nova atualização da lista dos 100 melhores. Se a escolha foi justa ou não, particularmente, é uma afirmação dificil de ser feita, pois o clássico de Bogdanovich não despertou grandes elógios de minha parte, mas tem um tom autoral que raramente filmes Hollywoodianos possuem.
Não é um filme inesquecível, emocionante ou apaixonante para se ver várias vezes: é apenas uma rara obra de arte poética, impessoal, e objetiva produzida por Hollywood. Assim como Antonioni mostra o tédio da burguesia em filmes como a Aventura (60) , Bognadovich o faz neste: a vida tão monótona e vazia de pessoas sem perspectiva alguma em uma pequena cidade do Texas. A história de jovens adolescentes e suas descobertas e a história dos mais velhos e suas perdas.
É claro, ao explorar o tédio, o filme também passa a se mostrar cansativo, lento, vazio, e chato para muitos. Mas é inegavel a beleza da fotografia e direção de arte. O talento de um bom elenco e a escolha perfeita da linda atriz Cybil Shepherd, como a jovem e sedutora Jacy. Quem naquela pequena cidade resistiria a tanta beleza? Cybil Shepherd compensa toda a monotonia do filme, e foi o que me motivou a assistir a este clássico dos anos 70 ( fiquei encantado ao vê-la em Táxi- Driver).
Enfim, é um filme que não assemelha-se a um filme hollywoodiano, não é um filme sobre cinema como diz o título ( o cinema da cidade serve apenas como uma metáfora para indicar a decadencia dos personagens, já que o local acaba falindo e fechando suas portas), não possui uma trilha sonora, escutamos apenas as músicas tocadas no rádio, tem um ótimo elenco e uma linda Cybil Shepherd, o suficiente para prender a atenção do espectador.
por Jackson Moreira Ferreira em Cineplayers
Screens
Link ed2K
The.Last.Picture.Show.(1971).DVDRip.DivX5.avi
Legenda
The.Last.Picture.Show.(1971).DVDRip.DivX5.ptbr.srt
ou
Link Direto
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário