Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, 1001 filmes para ver antes de morrer inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos. Mais de 50 críticos consagrados selecionaram 1001 filmes imperdíveis e os reuniram neste guia de referência para todos os apaixonados pela sétima arte.
Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica. Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, "1001 filmes para ver antes de morrer" inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
É claro que eu, amante das duas coisas Sétima Arte e Listas , não podia deixar passar a oportunidade de trazer para vocês a lista dos filmes e os respectivos links na nossa querida mulinha que vai trabalhar sem parar por um bom tempo...rsrsrs
Lembrem-se que as datas e traduçoes dos títulos dos filmes segue a lista do livro e não do IMDb.
Sempre que necessitarem de fontes na mula é só solicitar. Abraços a todos.
Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica. Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, "1001 filmes para ver antes de morrer" inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
É claro que eu, amante das duas coisas Sétima Arte e Listas , não podia deixar passar a oportunidade de trazer para vocês a lista dos filmes e os respectivos links na nossa querida mulinha que vai trabalhar sem parar por um bom tempo...rsrsrs
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domingo, 14 de novembro de 2010
465. WEEK-END À FRANCESA
Um casal ambicioso e inescrupuloso planeja uma viagem ao interior da França, na tentativa de conseguir uma herança. No meio do caminho, encontra estradas completamente engarrafadas, acidentes automobilísticos graves, personagens de histórias infantis e guerrilheiros. O que se segue é uma constante e complexa reflexão sobre o modo de vida burguês e os contrastes sociais sublinhados pela sociedade de classes.
Curiosidade
Livre adaptação do conto A Auto-estrada do sul, de Julio Cortázar, publicado no livro Todos os fogos o fogo.
Crítica
Só o título desta extraordinária sátira política é casual e inocente. O escritor-diretor Jean-Luc Godard tem o dom de tornar o contemporâneo satírico e fantástico. Ele começa com apenas uma ligeira estilização da atual vida civilizada – as pessoas são mais adúlteras, mercenárias de maneira mais crua, mais melindrosas. Têm armas e as usam à menor provocação, e parece perfeitamente lógico que entrem em seus carros e batam uns nos outros e comecem a se amontoar nas estradas. O congestionamento do tráfego é um prelúdio às auto-estradas desordenadas com carros em chamas e cadáveres. Enquanto Godard fica com os carros como símbolo do materialismo burguês, a barbárie desses burgueses – a ganância e o amor-próprio que projetam em suas posses – é exata e divertida. O filme vai muito além – às vezes de forma majestosa, às vezes com detalhes surreais que indicam uma afinidade entre Godard e Buñuel. Há trechos extraordinários, como a confissão erótica da mulher de um burguês, e uma seqüência longa e virtuosa de travelings de carros enguiçados nas rodovias, com os motoristas tocando as buzinas, que soam triunfantes, como os trumpetes em Purcell. Embora bastante imperfeito, este filme tem mais profundidade que qualquer outro dos trabalhos anteriores de Godard. Trata-se de sua visão do inferno, e ela se classifica entre as melhores. Como filme místico, Weekend à francesa é comparável a Sétimo selo e Vergonha, de Bergman, a Fogo na Planície, de Ichikawa, e a alguns trechos de Kurosawa, embora mal tenhamos consciência da magnitude da concepção do roteirista-diretor até o momento em que somos capturados na comédia de horror, que continua se desenvolvendo cada vez mais e tornando-se mais proximamente inescapável, como Viagem ao fim da noite.
Premiações
Indicado ao Urso de Ouro no Berlin International Film Festival em 1968.
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°Jean-Luc Godard,
1967
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