Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, 1001 filmes para ver antes de morrer inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos. Mais de 50 críticos consagrados selecionaram 1001 filmes imperdíveis e os reuniram neste guia de referência para todos os apaixonados pela sétima arte.
Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica. Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, "1001 filmes para ver antes de morrer" inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
É claro que eu, amante das duas coisas Sétima Arte e Listas , não podia deixar passar a oportunidade de trazer para vocês a lista dos filmes e os respectivos links na nossa querida mulinha que vai trabalhar sem parar por um bom tempo...rsrsrs
Lembrem-se que as datas e traduçoes dos títulos dos filmes segue a lista do livro e não do IMDb.
Sempre que necessitarem de fontes na mula é só solicitar. Abraços a todos.
Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica. Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, "1001 filmes para ver antes de morrer" inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
É claro que eu, amante das duas coisas Sétima Arte e Listas , não podia deixar passar a oportunidade de trazer para vocês a lista dos filmes e os respectivos links na nossa querida mulinha que vai trabalhar sem parar por um bom tempo...rsrsrs
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- 244. ALMA EM PÂNICO (1952)
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segunda-feira, 30 de novembro de 2009
255. DESEJOS PROIBIDOS (1953)
IMDb
Esta interessante história gira ao redor de um par de brincos dados a uma mulher, Louise, pelo seu marido e os quais ela tem de vender para pagar dívidas pessoais, sem o marido saber. Por sua vez, o marido compra-os de novo e através de sua amante, os brincos vão parar nas mãos de um diplomata (interpretado por Vittorio de Sica) por quem Louise se apaixona.
Curiosidades
Max Ophuls é considerado um importante estilista e mestre do cinema. Entrou para a história como o cineasta da valsa. Nenhum outro diretor mexeu tanto a câmera, utilizando-a para criar um bailado com (e em torno) de seus personagens.
Kubrick amava Ophuls, cujos travellings homenageou em "Glória Feita de Sangue" e "2001", dois filmes que bebem na fonte deste sensível e refinado judeu austríaco que foi um dos maiores diretores do cinema sem ter, a rigor, nada parecido com ele. Grande Ophuls. O cineasta, filho de industriais nascido em Sarrebruck, operava, de dentro do romantismo aristocrático e burguês, a destruição do segundo.
Max Ophuls foi jornalista durante a 1a. Guerra Mundial e depois tornou-se francês por adoção. Estreou no teatro em 1919 como ator para depois se desenvolver como diretor, encenando desde o teatro clássico até a opereta, No cinema, começou como assistente de Anatole Litvak, em 1930, ano em que realizou seu primeiro filme.
O primeiro sucesso só veio com Uma história de amor, realizado na Alemanha com o título de Libelei, em 1932. Neste filme, seu estilo elegante e refinado já se definia na adaptação de Arthur Schnitzler, em quem Ophuls mais tarde se inspiraria para criar um dos seus mais importantes filmes, Conflitos de amor, em 1950.
A ascensão de Hitler ao poder na Alemanhar obrigou Ophuls a abandonar o país e a instalar-se na França, onde o êxito de Uma história de amor lhe permitiu prosseguir carreira - com o parênteses de duas obras realizadas na Itália e na Holanda. Na França, pôde desenvolver um estilo romântico e nostálgico e de grande elaboração formal em filmes de sucesso como La tendre ennemie (1936), Sans Lendemain (1939) e De Mayerling a Saravejo (1940), onde narrou os amores do Arquiduque Francisco Fernando com a condessa tcheca Sofia Chotek.
O avanço das tropas alemãs levou-o à Suíça e, em seguida, aos Estados Unidos, onde a ajuda de Douglas Fairbanks lhe possibilitou continuar sua carreira, a partir de 1947, com The exile, Cartas de uma desconhecida, em 1948 - uma adaptação de Stefan Zweig - e The reckless moment, de 1949, seu último filme na América.
Em 1950, reiniciou sua filmografia na França onde, com o prestígio de ter sido descoberto pela nova crítica da revista Cahiers du Cinéma, realizou suas obras de maturidade. A este período de apogeu correspondem Conflitos de amor — novamente uma adaptação de Arthur Schnitzler; O prazer - baseado em várias narrativas de Maupassant; Madame De... - segundo uma novela de Louise de Vilmorin - e a reconstituição romanceada da vida da bailarina de flamenco Lola Montez, filme que sofreu a mutilação de uma remontagem, perpetrada pela produtora com vistas à sua distribuição comercial.
Nesta obra, Ophuls realizou — da mesma forma que seus contemporâneos Vidas Amargas de Elia Kazan e Nasce uma estrela de George Cukor - a primeira utilização esteticamente criativa do então discutido formato Cinemascope.
A mutilação de sua obra mais importante e ambiciosa abalou Max Ophuls que — afetado por problemas cardíacos — morreu um mês depois da apresentação da nova montagem, em 1957. Até 1968 - quando graças ao produtor Pierre Braunberger - foi relançada a versão integral de 140 minutos, só se pôde conhecer a discutível edição realizada pelos produtores, suprimindo quase todas as cenas do circo, que representavam a parte mais contundente do filme.
Max Ophuls, no entanto, não estava só. Uma "carta aberta" redigida por famosos diretores da França - que atendiam ao apelo de François Truffaut de que "é necessário participar" - protestava contra os ataques sofridos pelo filme à época do seu lançamento, em dezembro de 1955, afirmando que "o filme faz pensar e acreditamos que o público queira pensar".
Foi debaixo de chuva que uma multidão entusiasmada fez fila para ver a versão restaurada de Lola Montès no Festival de Cannes 2008, a obra-prima de Max Ophuls. O que Cannes fez foi uma justiça histórica, devolvendo Lola Montès, de roupa nova, para o reconhecimento que Ophuls não teve, na época, salvo por alguns solitários defensores.
Fonte
Screens
Link ed2K
Madame.de.(1953).Dual.(FR.ENG.commentary).Criterion.DVDRip.XviD-by.Theycame2001.avi
Legenda
Madame.de.(1953).Dual.(FR.ENG.commentary).Criterion.DVDRip.XviD-by.Theycame2001.srt
(Informações by.deadmeadow MKO)
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