Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, 1001 filmes para ver antes de morrer inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos. Mais de 50 críticos consagrados selecionaram 1001 filmes imperdíveis e os reuniram neste guia de referência para todos os apaixonados pela sétima arte.

Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica. Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, "1001 filmes para ver antes de morrer" inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
É claro que eu, amante das duas coisas Sétima Arte e Listas , não podia deixar passar a oportunidade de trazer para vocês a lista dos filmes e os respectivos links na nossa querida mulinha que vai trabalhar sem parar por um bom tempo...rsrsrs
Lembrem-se que as datas e traduçoes dos títulos dos filmes segue a lista do livro e não do IMDb.
Sempre que necessitarem de fontes na mula é só solicitar. Abraços a todos.

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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

471. CSILLAGOSOK, KATONÁK (VERMELHOS E BRANCOS) (1967)

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Considerado por alguns, como propaganda comunista, o filme é na verdade uma evocação minimalista da falta de sentido da guerra. A história segue o exército vermelho e o exército branco que se enfrentam em meio a revolução russa, liderada por Lênin, transformando o país em uma guerra civil pela formação da União Soviética. O filme mostra os detalhes dessa guerra. Considerado um dos mais fortes e contundentes filmes de guerra já realizados, esta obra-prima é quase desconhecida no Brasil e consagrou o importante cineasta húngaro Miklos Janksó.

Curiosidade
Maior nome do cinema húngaro, Jancsó foi revelado internacionalmente no Festival de Cannes de 1965, com o drama político Os Não Reconciliados. Famoso por construir seus filmes com longos e elaboradíssimos planos-seqüência, Jancsó é uma referência obrigatória para cinéfilos e estudantes de cinema no mundo.

Nascido em 1921 e ainda hoje em atividade, Jancsó dirigiu vários filmes hoje considerados clássicos, como Vermelhos e Brancos (1966), o cartaz do Raros Silêncio e Grito, Salmo Vermelho (1973) e Vícios Privados, Virtudes Públicas (1976).

Premiação
Vencedor do Sindicato de Críticos Franceses de Cinema

Crítica
Esta produção de 1967 foi uma das primeiras realizadas pelo cineasta húngaro Miklós Jancsó a ter impacto definitivo nos Estados Unidos da América. Já se notam nela com toda a clareza e virtuosidade estilística, a força ritualista e a pura beleza do seu trabalho. Neste épico histórico a preto e branco, situado durante os "dias seguintes" da Revolução Russa, os vermelhos são os revulocionários e os brancos as forças governamentais com ordem para os aniquilar. Sevindo-se de longos planos elaboradamente coreaografados, muitas vezes com panorâmicas espectaculares, Jancsó convida-nos a estudar os mecanismos do poder de uma forma quase abstracta, com um erotismo frio que poderá, de relance, sugerir a obra consequente de Stanley Kubrick.
Para já, os elementos marcadamente nacionalistas de Vermelhos e Brancos podiam ser, e foram, interpreatados como anti-russos, especialmente se se considerar que o filme foi feito menos de uma década após a repressão soviética da revolução Hungara que deixou mais de 7000 mortos. E é significativo que, sendo o filme uma co-produção hungaro-russa, as autoridades Russas se recussassem a exibi-lo na União Soviética.
A preferência de Jancsó pelos planos longos não se pode interpretar como qualquer tipo de desdém pelos actores. Jósef Mandaras, um dos habituais intérpretes de Jancsó, explicou que "com ele, a face do actor representa um papel subordinado: o realizador exprime a psique através dos movimentos das massas humanas. É este aspecto que o público, habituado a representações convencionais, poderá estranhar. Mas ele insiste numa colaboração dos actores 100% criativa- só que de uma maneira se afasta da convencional. Nunca faz psicologia. Nunca analisa. Obriga-nos a mover. E do modo como nos faz mover eu posso concluir o que ele quer que eu faça e como visualiza uma personagem. Pensa em termos de música e ritmo".

Fonte My One Thousand Movies

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