Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, 1001 filmes para ver antes de morrer inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos. Mais de 50 críticos consagrados selecionaram 1001 filmes imperdíveis e os reuniram neste guia de referência para todos os apaixonados pela sétima arte.

Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica. Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, "1001 filmes para ver antes de morrer" inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
É claro que eu, amante das duas coisas Sétima Arte e Listas , não podia deixar passar a oportunidade de trazer para vocês a lista dos filmes e os respectivos links na nossa querida mulinha que vai trabalhar sem parar por um bom tempo...rsrsrs
Lembrem-se que as datas e traduçoes dos títulos dos filmes segue a lista do livro e não do IMDb.
Sempre que necessitarem de fontes na mula é só solicitar. Abraços a todos.

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sexta-feira, 23 de abril de 2010

327. GLÓRIA FEITA DE SANGUE (1957)

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Em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, Mireau (George Meeker), um general francês, ordena um ataque suicida e como nem todos os seus soldados puderam se lançar ao ataque ele exige que sua artilharia ataque as próprias trincheiras. Mas não é obedecido neste pedido absurdo, então resolve pedir o julgamento e a execução de todo o regimento por se comportar covardemente no campo de batalha e assim justificar o fracasso de sua estratégia militar. Depois concorda que sejam cem soldados e finalmente é decido que três soldados serão escolhidos para servirem de exemplo, mas o coronel Dax (Kirk Douglas) não concorda e decide interceder de todas as formas para tentar suspender esta insana decisão.

Premiações
Indicado ao BAFTA de Melhor Filme em 1958.

Curiosidades
- O exército suíço censurou Glória Feita de Sangue até 1970, pelo fato do filme conter diversas informações sobre o know-how da guerra.
- Devido a questões de bilheteria, era intenção do diretor Stanley Kubrick em forçar um final feliz para Glória Feita de Sangue. Porém, após várias revisões do roteiro, Kubrick mudou de idéia e resolveu por manter o final do livro ao qual o filme foi baseado.
- Foi durante as filmagens de Glória Feita de Sangue que Stanley Kubrick conheceu Christiane Kubrick, sua terceira esposa. Christiane cantou a música do final do filme e, após conhecê-la, Kubrick se separou de sua segunda esposa para poder se casar com ela.

Crítica
Logo após ter feito seu filme sobre o assalto ao hipódromo, “O Grande Golpe”, Stanley Kubrick dirigiu esta versão do romance de Humphrey Cobb, fotografada na Alemanha. Não é tanto um filme antiguerra quanto um ataque ao pensamento militar. Parte da imprensa se apaixonou (“lacerante em sua intensidade”, e coisas desse tipo), mas o filme não foi popular. Tem uma fascinante qualidade nervosa, sobretudo quando Timothy Carey, que parece um precursor dos viciados moderninhos dos anos 60, está em cena, e o forte tom liberal-intelectual o torna autenticamente polêmico, embora sem dúvida fos-se mais fácil ser antimilitarista num filme (feito em tempos de paz) passado durante a Primeira Guerra Mundial do que o teria sido num passado durante a Segunda. A história trata da estrutura de classe dentro do exército francês – os generais aristocratas em seus castelos espaçosos e ensolarados, e os soldados proletários nas trincheiras escuras; es-premido no meio deles está o coronel Dax (Kirk Douglas), que se compadece dos homens, mas não tem poder bastante – cumpre ordens do alto comando. Quando os sol-dados se recusam a lutar numa batalha sem dúvida suicida, três deles são escolhidos para ser julgados por covardia; Dax recebe a incumbência de defendê-los. O ritmo do filme é impressionante – sente-se o temperamento do diretor. E há um componente de implacabilidade na maneira como ele decide demonstrar a inexorável crueldade do “sis-tema”. (O filme foi proibido na França durante alguns anos). É um filme irado, que parece pretender aplicar-se a todas as forças armadas.

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