Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, 1001 filmes para ver antes de morrer inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos. Mais de 50 críticos consagrados selecionaram 1001 filmes imperdíveis e os reuniram neste guia de referência para todos os apaixonados pela sétima arte.
Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica. Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, "1001 filmes para ver antes de morrer" inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
É claro que eu, amante das duas coisas Sétima Arte e Listas , não podia deixar passar a oportunidade de trazer para vocês a lista dos filmes e os respectivos links na nossa querida mulinha que vai trabalhar sem parar por um bom tempo...rsrsrs
Lembrem-se que as datas e traduçoes dos títulos dos filmes segue a lista do livro e não do IMDb.
Sempre que necessitarem de fontes na mula é só solicitar. Abraços a todos.
Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica. Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, "1001 filmes para ver antes de morrer" inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
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domingo, 6 de junho de 2010
357. TUDO COMEÇOU NO SÁBADO (1960)
IMDb
Em uma pequena cidade perto de Nottingham, Arthur Seaton (Albert Finney) é um operador de torno mecânico em uma fábrica. Arthur tem um bom salário, o que lhe permite gastar dinheiro em noitadas e isto o faz suportar o emprego que odeia. Ele está tendo um caso com Brenda (Rachel Roberts), que é casada com um colega de trabalho dele, Jack (Bryan Pringle). Mas Arthur conhece Doreen Gretton (Shirley Anne Field), que é jovem e bonita, mas tem princípios morais rígidos.
Curisidades
Foi o primeiro longa dirigido por Karel Reisz, diretor de origem checa e nome-chave na chamada British New Wave. Tony Richardson, diretor de "Um Gosto de Mel" e "A Solidão da Corrida Sem Fim", foi um dos produtores do filme.
A banda de rock britânica Arctic Monkeys foi fortemente influenciada pelo filme. O título de seu álbum de estréia "Whatever People Say I Am, That's What I'm Not" é uma citação direta do filme, e muitas das canções foram inspiradas pelo personagem de Albert Finney.Também o design do álbum foi influenciado pelas imagens realistas dos bairros operários britânicos e da vida noturna contidas no filme.
O filme também deu origem ao título do álbum ao vivo "Saturday Night, Sunday Morning", dos Stranglers.
A escolha inicial do produtor Harry Saltzman para o papel de Arthur Seaton era Peter O'Toole
Crítica
Das peças de culto da chamada Nottinghamia, Saturday Night, Sunday Morning ocupa um lugar cimeiro de como ainda hoje muitos dos habitantes de Nottingham vêem a cidade, um dos bastiões da revolução industrial britânica, rodeada de minas e onde o movimento dos Luddites nasceu. O filme de Karel Reisz está para Notts como o posterior Os Verdes Anos de Paulo Rocha está para Lisboa, uma espécie de viagem pela classe operária, substituindo aqui o aprendiz de sapateiro e a sopeira pelo operário da fábrica que se torna um ladykiller de pint em punho e a adolescente que ainda vive com a família e que espera encontrar um marido que lhe permita sair de casa.
Mas ao contrário da magnífica obra de Paulo Rocha "Saturday Night..." é apenas um relato neo-realista do no future dos 'jovens adultos' da classe operária inglesa nos anos 50/60, presos à rotina aborrecida da fabrica e cujo 'sonho da minha vida' seria o de casar e com sorte comprar uma das novas casas feitas à saída da cidade (ainda existem!) onde terão uma vida frugal e suburbana. O filme tornou Albert Finney no herói da classe operária, que representava uma personagem que, fora do 'ambiente profissional' vivia para ir ao Pub com uma fatiotas catitas e que mantinha uma relação mais-ou-menos-séria e de contornos algo dúbios com uma mulher dona de casa casada com um dos colegas da fábrica.
Mesmo assim, Saturday Night, Sunday Morning tem claras virtudes, que permitiram ser visto como um dos filmes que trouxe uma lufada de ar fresco que transformou o panorama cinematográfico britânico (tal como o já citado filme de Rocha fez em Portugal), e criou o ideal do jovem herói do proletariado inglês, uma figura que desde então foi apreciada pelas audiências britânicas que apenas se tornou uma figura do passado quando as célebres 'renovações' da era Tatcher destruiram o herói da fábrica para dar o seu lugar ao herói da sociedade de consumo, o Yuppie.
O filme retrata com muita exactidão o quotidiano da maior parte das cidades inglesas em meados no século passado (e que pode ainda ser francamente observado nos dias de hoje), e sobretudo, e aqui o filme consegue ter um valor acrescido, a forma como são retratadas as personagens femininas, com Shirley Anne Field e Rachel Roberts a representarem duas duas personagens centrais que aguentam a personagem de Finney até ao final, e que evitam tornar o filme desinteressante.
Claro que para um habitante da cidade o filme ganha logo outro valor, tentando-se de forma atenta reconhecer algumas das landscapes urbanas que possam ainda ter sobrevivido, sobretudo as vizinhanças dos bairros operários e das fábricas, hoje em dia desaparecidas ou re-aproveitadas para outros fins. Este filme poderá ser um possível (e deprimente) renovar daquele espirito próprio em Nottingham, que sempre tentou ter viva a memória de um dúbio ladrão (tornado herói do povo) que conseguiu desafiar os poderes instituidos e que parece viver ciclicamente em personagens como a que Finney interpreta, de forma algo atabalhoada diga-se, neste clássico do cinema britânico.
Fonte
Premiações
Em 1961 vencedor de 3 BAFTAS (melhor Atriz Inglesa (Rachel Roberts), Melhor Filme Inglês, Melhor Ator Coadjuvante (Albert Finney), indicado em outras 3 categorias. Também Vencedor de Melhor Ator (albert Finney), Melhor Filme e premio FIPRESCI no Mar del Plata Film Festival.
Screens
Link ed2K
Saturday.Night.and.Sunday. Morning.(1960).DVDRip.DivX4.avi
Legenda
Saturday.Night.and.Sunday. Morning.(1960).DVDRip.DivX4.ptbr.srt
ou
Link Direto
(Legenda e Informações postado por franciscon do MKO)
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