Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, 1001 filmes para ver antes de morrer inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos. Mais de 50 críticos consagrados selecionaram 1001 filmes imperdíveis e os reuniram neste guia de referência para todos os apaixonados pela sétima arte.

Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica. Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, "1001 filmes para ver antes de morrer" inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
É claro que eu, amante das duas coisas Sétima Arte e Listas , não podia deixar passar a oportunidade de trazer para vocês a lista dos filmes e os respectivos links na nossa querida mulinha que vai trabalhar sem parar por um bom tempo...rsrsrs
Lembrem-se que as datas e traduçoes dos títulos dos filmes segue a lista do livro e não do IMDb.
Sempre que necessitarem de fontes na mula é só solicitar. Abraços a todos.

NOSSOS DIRETORES

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

488. 2001, UMA ODISSÉIA NO ESPAÇO (1968)

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Uma Odisséia no Espaço é uma contagem regressiva para o futuro, o mapa para o destino da humanidade, uma indagação para o infinito. Ele é fascinante, vencedor do Oscar de Melhores Efeitos Especiais (1968), mostra o drama entre a máquina e o homem envolto em música e movimento, um trabalho tão influente que Steven Spielberg o comparou com o "Big Bang" dos produtores de sua geração. Talvez seja o maior trabalho do diretor Stanley Kubrick (que escreveu o roteiro junto com Arthur C. Clarke) que ainda inspira e fascina inúmeras gerações.Para começar sua viagem pelo futuro, Kubrick visita nosso passado ancestral, então salta milênios (em um dos maiores cortes já concebidos) para o espaço colonizado onde o astronauta Bowman (Keir Dullea) entra realmente no universo, talvez até mesmo para a imortalidade. "Abra a porta HAL". Deixe o medo e o mistério da aventura invadir você.


Premiações
* Oscar 1969 , EUA
-Venceu na categoria de Melhores Efeitos Especiais (Douglas Trumbull); Concorreu nas categorias de Melhor Direção de Arte, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Diretor.
*BAFTA Awards 1969, Inglaterra
- Venceu nas categorias de Melhor Direção de Arte (Anthony Masters, Harry Lange and Ernest Archer), Melhor Fotografia (Geoffrey Unsworth), Melhor Trilha Sonora (Winston Ryder) ; Indicado ao Premio de Melhor Filme
*Cinema Writers Circle 1969, Espanha
-Venceu na categoria de Melhor Filme Estrangeiro
*Premio David di Donatello 1969, Itália
- Venceu na categoria de Melhor Produção Estrangeira (Stanley Kubrick)

Curiosidades
- Este filme foi lançado um ano antes (verão norte americano de 1968) da primeira viagem tripulada do homem à lua, que foi realizada em 20 de julho de 1969, com o desembarque dos astronautas na lua, sendo que o filme gerou uma grande polêmica, com deputados conservadores norte americanos querendo saber se houve vazamento de informações secretas para a equipe de efeitos especiais e filmagem, dada a precisão e realismo das cenas, das maquetes e das naves utilizadas em cena;

- O nome do computador HAL é uma referência indireta à IBM, gigante do ramo de computação, que ficou indignada quando soube que o computador se tornaria um vilão ao longo do filme, retirando seu apoio e patrocínio. Cada letra de HAL é exatamente uma anterior, em relação ao alfabeto, às letras de IBM;

- Douglas Rain, intérprete da voz do computador HAL, não chegou a ir aos sets de filmagem um único dia sequer;

- O relançamento de "2001: Uma odisséia no espaço" reserva aos espectadores brasileiros duas seqüências não apresentadas no lançamento original do filme em 4 de julho de 1968: a primeira na abertura do filme e a outra no início da sétima parte, ambas no escuro total, apenas com uma suave música que induz ao relaxamento e à introspecção. A primeira introdução em negro dura exatos 55 segundos. A segunda dura dois minutos e dezenove segundos;

- Stanley Kubrick e Arthur C. Clarke desenvolveram simultaneamente a história de "2001 - Uma Odisséia no Espaço". Enquanto Kubrick trabalhava em cima do roteiro, Clarke escrevia o livro "A Sentinela", com ambos trocando idéias e opiniões durante o trabalho. Era inclusive intenção de Clarke, ao lançar o livro, colocar Stanley Kubrick como co-autor da história, mas o diretor não autorizou a utilização de seu nome, já que Clarke havia iniciado seu trabalho antes de Kubrick;

- Sim, Kubrick sabe ser sentimental também, mas com classe. A sequência próxima do final, em que ele mostra a evolução do homem, é belíssima, assim como a sequência inicial, com os homens pré-históricos e sua evolução;

- O filme custou cerca de US$10 milhões, mas arrecadou mais de US$190 milhões em todo o mundo;

- A música de abertura do filme, é de autoria de Richard Strauss, e é parte do poema sinfônico "Assim falou Zaratustra" ou em alemão "Also sprach Zarathustra", e a música da sequência no espaço se chama "Danúbio Azul" ou "An der schönen, blauen Donau" de Johann Strauss;

- Entre as curiosidades de "2001: Uma Odisséia no Espaço", está uma avaliação da época do lançamento original do filme sobre a razão de tanto sucesso entre o publico jovem. Tal sucesso era então atribuído às suas imagens psicodélicas nas seqüências do túnel de luz, considerada a visão mais próxima possível dos efeitos de uma viagem de LSD, sem se ter tomado a droga;

- O filme prima pelos efeitos especiais, até então inéditos e revolucionários, sendo que alguns inexplicáveis até hoje. A belíssima arte, a recriação do espaço, o nível de detalhes, o som magnificamente bem trabalhado, fazem de "2001: Uma Odisséia no Espaço" um dos melhores e mais importantes filmes de toda a história do cinema, ou como diz Friedrich Nietzsche no livro que dá título ao tema musical do filme, “o homem é uma corda estendida entre o animal e o além-do-homem”. E assim falou Kubrick, nesse clássico do cinema moderno.

Crítica
Passaram-se mais de 40 anos desde que este filme estreou...e a face da ficção cientifica nunca mais foi a mesma. Anos antes de "A Guerra das Estrelas", uma década antes de "Blade Runner" e quase 30 anos antes de "Matrix", apareceu esta obra-prima, este marco do cinema que ainda hoje nos seduz e fascina...apetece dizer que é como o Vinho do Porto, quanto mais velho melhor!
Partindo de um pequeno conto chamado "The Sentinel" de Arthur C.Clarke, Stanley Kubrick fez o que poucos conseguiram ou conseguem fazer; um filme que fica para a posteridade e que será lembrado e falado muito depois dos seus autores terem desaparecido.
Dividido em três partes, todas elas distintas, têm apenas uma coisa em comum: o Monólito negro(inteligência? conhecimento?) que interage com as personagens nos três estádios da evolução humana.
Aliando o seu perfeccionismo lendário e uma realização rigorosa, Kubrick criou imagens e cenas que são hoje lendárias; como a cena em que o macaco (homem?) atira o osso para o ar e, num belissimo plano, este transforma-se em nave espacial; ou o maravilhoso baile das naves espaciais ao som de "O Danúbio Azul"; não esquecendo o tema "Assim falava Zaratrusta" de Richard Strauss no inicio do filme com o alinhamento da terra, e do sol sob a apresentação do filme,criando aquela que será talvez a melhor abertura cinematográfica de todos os tempos, e no final do filme com o olhar da criança-estrela apontado para o planeta terra; inesquecível é também "a trip" de Dave Bowman através das estrelas.
Filme incontornável na história do cinema, "2001:Uma Odisseia no espaço" mantém ainda hoje a frescura e a mesma inovação de hà mais de 40 anos, convidando-nos em cada novo visionamento a questionarmo-nos sobre o que seria do cinema se ele não existisse!
obrigatório!
Por Rui Cunha

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