Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, 1001 filmes para ver antes de morrer inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos. Mais de 50 críticos consagrados selecionaram 1001 filmes imperdíveis e os reuniram neste guia de referência para todos os apaixonados pela sétima arte.

Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica. Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, "1001 filmes para ver antes de morrer" inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
É claro que eu, amante das duas coisas Sétima Arte e Listas , não podia deixar passar a oportunidade de trazer para vocês a lista dos filmes e os respectivos links na nossa querida mulinha que vai trabalhar sem parar por um bom tempo...rsrsrs
Lembrem-se que as datas e traduçoes dos títulos dos filmes segue a lista do livro e não do IMDb.
Sempre que necessitarem de fontes na mula é só solicitar. Abraços a todos.

NOSSOS DIRETORES

terça-feira, 21 de junho de 2011

514. PEQUENO GRANDE HOMEM (1970)

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Jack Crabb (Dustin Hoffman) com 121 anos, conta num hospital à história de sua vida, entre os índios Sioux. Sua indefinição racial provoca graves problemas de identidade, pois não se integra com os brancos e nem com os índios. Ele aprende a ser guerreiro com o seu avô adotivo, Chefe Velha Pele Curtida (Chief Dan George); o pecado da carne com sua mãe adotiva e mulher do Reverendo (Faye Dunaway); o valor da amizade com o pistoleiro Wild Bill Hicock (Jeff Corey) e a odiar com o General Custer (Richard Mulligan). Pequeno Grande Homem , que retrata com veracidade o período mais cruel da história dos EUA, inspirou Kevin Costner a produzir e dirigir, o grande vencedor de Oscars, Dança com Lobos.

Premiações
*Oscar 1971 (EUA)
-Indicado na categoria de melhor ator coadjuvante (Chefe Dan George).
*BAFTA 1972 (Reino Unido)
-Indicado na categoria de melhor ator (Dustin Hoffman).
-Indicado ao prêmio Anthony Asquith para filme musical.
*Globo de Ouro 1971 (EUA)
-Indicado na categoria de melhor ator coadjuvante (Chefe Dan George).
*Prêmio NYFCC 1970 (EUA)
-Venceu na categoria de melhor ator coadjuvante (Chefe Dan George).
*Laurel Award 1971 (EUA)
-Venceu na categoria de melhor ator coadjuvante (Chefe Dan George)
-Indicado nas categorias de melhor ator de comedia (Dustin Hoffman) e Melhor Fotografia.

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Little.Big.Man.(1970).(Dual.PTBR.ENG).DVDRip.AC3.XviD-by.Cinefila.[Brazilinjapan].avi

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Little.Big.Man.(1970).(Dual.PTBR.ENG).DVDRip.AC3.XviD-by.Cinefila.[Brazilinjapan].ptbr.srt

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domingo, 12 de junho de 2011

513. A ESTRATÉGIA DA ARANHA (1970)

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O jovem Athos Magnani Junior retorna a sua cidade natal a pedido de Draifa, viúva de seu pai, morto em circunstâncias estranhas há 30 anos. À medida em que Athos investiga o passado do pai, ele se envolve na teia criada por Draifa e passa a se identificar cada vez mais com Athos Senior, até se perder em alucinações onde eles são a mesma pessoa. A Estratégia da Aranha (em língua italiana: Strategia del Ragno) de Bernardo Bertolucci éconsiderado por muitos o seu melhor filme, apesar de ser feito para a RAI uma rede de televisão italiana.
O filme é inspirado em um livro do autor argentino Jorge Luís Borges que se passava
originalmente na Irlanda.

Crítica
O cinema, quando Bertolucci começou a filmar levado em parte por Pasolini (primeiro assistente de direção de Accatone, 1961; em seguida com o roteiro de seu primeiro longa-metragem, La commare secca, 1962) e em parte pela lembrança dos filmes vistos com o pai (Attilio Bertolucci, poeta crítico de literatura e de de cinema), em parte pelas leituras de Alberto Moravia (que adaptou em O conformista) e de Jorge Luís Borges (que adaptou em A estratégia da aranha), o cinema, na década de 1960, questionava o velho costume de se mostrar como uma perfeita imitação da realidade. Passava a se discutir como uma realidade à parte, verdade fotográfica, verdade imaginação, verdade mentira, fotografia e som em movimento. O cinema, então, traçava uma estratégia (como a da aranha) para mostrar ao espectador o filme não como um retrato objetivo da vida mas como uma visão subjetiva, a de um autor que fala da realidade por meio de um espetáculo. Bertolucci, então, propõe uma mistura de cinema e ópera.
Numa cidade como Parma, muitos tempo depois da morte do pai assassinado durante o fascismo, o filho chega para ver o que de fato se passou. A gente da cidade está nas ruas, de pé em cima de cadeiras para escutar mais de perto a ópera transmitida nos alto-falantes pendurados nas colunas da praça central. No começo de A estratégia da aranha |La strategia del ragno (1970), antes de ver a cidade, antes de entrar na história, o espectador vê o movimento sinuoso da câmera – ela corta o espaço da cidade, constrói um labirinto, faz do cenário aberto um palco fechado, algo semelhante ao telão por trás dos cantores de uma ópera. Depois, vê cenas que cortadas e remontadas aparecem aos olhos como árias cantadas: a cena vale mais pela musicalidade da imagem (a repetida expressão de um homem que vê o filho igual ao pai: “uguale!uguale!) do que a direta informação fotográfica que ela nos traz.

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La.Strategia.Del.Ragno.(1970).(subbed.PTBR).VHSRip.XviD-By.Carabina.[MKO].avi

Obtido em torrent no MKO , postado pelo usuário Valdemar

512. ATO FINAL (1970)

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Jovem de quinze anos de idade consegue um emprego em um local de banhos públicos, onde se torna obcecado por uma colega de trabalho. Apesar dela ser comprometida, o rapaz faz o possível para sabotar o relacionamento, a ponto de persegui-la, tornando-se cada vez mais desesperado pela mulher.

Crítica
Primeiro filme em língua inglesa de Jerzy Skolimowski que aqui traduz as angústias musicais, sociais e sexuais de um adolescente proletarizado de uma maneira que muito me encantou quando o vi e que, com certeza, ainda permanecerá intenso em minha mente.
Ótima trilha sonora e maravilhosas comunhões corporais, além de uma montagem que não deve nada a Nicolas Roeg e congêneres!

.."Numa época em que os coveiros das aberturas de cinema estavam começando a se aposentar, Skolimowisky cria segundos brilhantes no início, quando a câmera, após centrar uma gota de sangue, desliza ante o quadro da bicicleta do protagonista. O fundo berrante do filtro vermelho deixa a ferrugem do veículo quase com a aparência de desenho, lembrando o estupendo Saul Bass, responsável por grandes inícios, como o de “Um Corpo que Cai” (1958), verdadeira tapeçaria moderna em movimento. Espécie de câmera de bolso, que de tão próxima, não nos revela de imediato a coisa filmada.

Vindo da aclamada escola de cinema de Lodz, Skolimowisky, assim como outro conterrâneo seu, Roman Polanski, carrega maleta imaginativa cheia de bugigangas sórdidas. Humor nervoso que brota de um potente olhar sobre o desejo humano; lances insólitos e soltos de enquadramentos; o clima enervante que acaba desaguando num comentário peralta sobre a atmosfera do cinema noir. Tudo isso para quebrar a espinha da ilusão do que se acreditava relegado na lata do lixo da História pela ação da juventude da época, o sentimento de posse do corpo do outro. O adolescente fica em brasa com a companheira de trabalho, exigindo uma exclusividade de lua-de-mel feudal. O amor livre está a léguas de distância.
por Du Pitomba em depredandoocinema "

Premiações
Em 1972, Indicada ao BAFTA de melhor atriz coadjuvante - Jane Asher

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