Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, 1001 filmes para ver antes de morrer inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos. Mais de 50 críticos consagrados selecionaram 1001 filmes imperdíveis e os reuniram neste guia de referência para todos os apaixonados pela sétima arte.

Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica. Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, "1001 filmes para ver antes de morrer" inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
É claro que eu, amante das duas coisas Sétima Arte e Listas , não podia deixar passar a oportunidade de trazer para vocês a lista dos filmes e os respectivos links na nossa querida mulinha que vai trabalhar sem parar por um bom tempo...rsrsrs
Lembrem-se que as datas e traduçoes dos títulos dos filmes segue a lista do livro e não do IMDb.
Sempre que necessitarem de fontes na mula é só solicitar. Abraços a todos.

NOSSOS DIRETORES

domingo, 4 de outubro de 2009

240. UM LUGAR AO SOL (1951)

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George Eastman (Montgomery Clift), um jovem ambicioso, vai trabalhar na fábrica de um rico tio. Ele acredita que esta oportunidade pode levá-lo a um futuro melhor, mas apesar de ter sido avisado para não se envolver com nenhuma funcionária, ele começa a se encontrar com Alice Tripp (Shelley Winters), uma humilde moça que trabalha na linha de montagem. Ele é finalmente introduzido na alta sociedade e se apaixona por Angela Vickers (Elizabeth Taylor), uma rica, bela e sofisticada jovem e é correspondido. Assim, decide se distanciar de Alice, mas a pobre funcionária não aceita esta situação com passividade, principalmente quando descobre que está grávida. Ele se conscientiza que a operária pode frustrar seus planos de ascensão social e assim surge a idéia de matá-la.

Premiações
- Ganhou 6 Oscars, nas seguintes categorias: Melhor Diretor, Melhor Fotografia - Preto e Branco, Melhor Figurino - Preto e Branco, Melhor Edição, Melhor Trilha Sonora e Melhor Roteiro. Recebeu ainda três indicações, nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Ator (Montgomery Clift) e Melhor Atriz (Shelley Winters).
- Ganhou o Globo de Ouro de Melhor Filme - Drama.

Curiosidades
- Este é o 1º de 3 filmes em que Montgomery Clift e Elizabeth Taylor atuaram juntos. Os demais foram A Árvore da Vida (1957) e De Repente, No Último Verão (1959).
- Refilmagem de Uma Tragédia Americana (1931).

Crítica
"Um Lugar ao Sol" é um excelente filme. Com um ótimo roteiro, baseado no livro de Theodore Dreiser, 'Uma Tragédia Americana', George Stevens realiza essa maravilha, com bons momentos de suspense que chegam a lembrar o mestre Hitchcock.

Montgomery Clift está fabuloso no papel do jovem à procura de seu lugar ao sol. Elizabeth Taylor, além de extremamente linda, está maravilhosa como a jovem e rica Angela. Para completar o triângulo amoroso, temos Shelley Winters numa primorosa atuação, que lhe valeu a indicação ao Oscar de melhor atriz.

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(postado originalmente por UserOffline do CSTBR.ORG)

239. SINFONIA DE PARIS (1951)

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Jerry Mulligan (Gene Kelly) é um pintor norte-americano que tenta a sorte grande na charmosa e imortal Paris. Jerry tem seu talento "descoberto" por uma rica mulher, que tem muito mais interesses em Jerry do que apenas em seus quadros. Ao mesmo tempo, ele se apaixona por Lise (Leslie Caron), uma jovem comprometida francesa.

Premiações
Oscar 1952 (EUA)
* Venceu nas categorias de Melhor Filme, Melhor Roteiro, Melhor Direção de Arte - Colorida, Melhor Fotografia Colorida, Melhor Figurino Colorido e Melhor Trilha Sonora de Cinema.
* Indicado nas categorias de Melhor Diretor e Melhor Montagem.

BAFTA 1952 (Reino Unido)
* Indicado na categoria de Melhor Filme de Qualquer Origem.

Festival de Cannes 1952 (França)
* Indicado ao Grande Prêmio do Festival.

Globo de Ouro 1952 (EUA)
* Venceu na categoria de Melhor Filme - Comédia / Musical.
* Indicado nas categorias de Melhor Diretor e Melhor Ator de Cinema - Comédia / Musical (Gene Kelly).

Crítica
"Sinfonia em Paris" é, sem dúvida, um dos melhores musicais de todos os tempos. Realizado pelo cineasta Vincent Minnelli, o filme é baseado na música de George Gershwin. Muitas das suas canções são cantadas e dançadas ao longo do filme.

Repleto de momentos maravilhosos, atinge o clímax nos 17 minutos finais quando o personagem de Gene Kelly entra num mundo de fantasia, onde ele e Lise formam um 'pas de deux' ao som da "American In Paris Suite", de Gershwin.

Os cenários e o figurino são ótimos, a música é, com poucas exceções, magnífica. A fotografia é um outro ponto forte do filme. O elenco é uniformemente excelente, com maiores destaques para Gene Kelly e Leslie Caron. Esta última, estreando no cinema, mostra uma maturidade de uma veterana.

Este filme ocupa a 9ª colocação na Lista dos 25 Maiores Musicais Americanos de todos os tempos, idealizada pelo American Film Institute (AFI) e divulgada em 2006.

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238. DIÁRIO DE UM PADRE (1951)

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Um jovem padre é nomeado pároco em Ambricourt, uma pequena aldeia em Artois, na França. Os moradores locais o recebem com certa hostilidade. Com uma personalidade frágil e saúde debilitada, o padre tem dificuldades em se impor aos paroquianos. Busca, então, conforto moral e espiritual com o pároco da cidadela vizinha.
Foi nesta obra-prima, profunda e intimista, que o estilo de Robert Bresson se definiu plenamente, através do rigor na direção dos atores (não profissionais) e do pleno domínio na composição visual e sonora desta obra. Naquela época, não teve boa aceitação pelo público e tampouco foi compreendido pela crítica, pelas interpretações e exageros nos diálogos. Bresson adaptou quase frase por frase o romance de Bernanos, porém, com enfoques distintos: onde Bernanos foi violento, exuberante, concreto e visual, Bresson foi seco, contido, abstrato e intelectual.

Premiações
Em 1951 Venceu em tres categorias o Festival de Filmes de Veneza , além de ser indicado ao BAFTA Film Award em 1954

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237. UMA AVENTURA NA ÁFRICA (1951)

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O African Queen é o pequeno, mas estimado, barco de Charlie (Humphrey Bogart). Durante a Primeira Guerra, na selvagem África, ele assume a responsabilidade de levar a irmã do recém-falecido reverendo Samuel, Rose (Katharine Hepburn), para a civilização, através do rio, utilizando o barco. Mas existem dois problemas: Rose e Charlie não combinam em nada e as margens do rio estão cheias de alemães.

Premiações
- Oscar de Melhor Ator para Humphrey Bogart, além da indicação de Melhor Atriz para Katharine Hepburn, Melhor Diretor para John Huston, Melhor Filme e Melhor Roteiro;
- Indicado ao Bafta de Melhor para Humphrey Bogart e de Melhor Filme Estrangeiro.

Curiosidades
- A produção foi quase toda filmada na África, mas algumas cenas precisaram ser feitas em estúdio, o que fica evidente na montagem do filme;
- Foi por este filme que Bogart ganhou seu único Oscar de melhor ator.
- Katherine Hepburn nasceu em 1907, em Connecticut, e iniciou carreira no teatro, estreando no cinema em 1932. Uma carreira de sucessos e recordes, pois se tornou a maior vencedora do Oscar de melhor atriz, ganhando em quatro ocasiões. Além disso, era a campeã em indicações, sendo 12, quando foi desbancada por Meryl Streep e sua nomeação de coadjuvante por "Adaptação". Outro diferencial é que Hepburn sempre foi indicada a melhor atriz, jamais a coadjuvante. Ao longo de décadas, atuou em milhares de filmes e se tornou um ícone das telas, trabalhando com astros do quilate de Montgomery Clift, Elizabeth Taylor, Humphrey Bogart, Jason Robards, Peter O'Tolle, John Wayne e aquele que se tornaria seu grande companheiro, Spencer Tracy. Levou seus Oscars pelos filmes "Manhã de Glória", de 1933, "Adivinhe quem vem para Jantar", de 1967, "O Leão no Inverno", de 1968 e "Num Lago Dourado", de 1981. Faleceu no dia 29 de junho de 2003, aos 96 anos.
- Humphrey DeForest Bogart, nascido em 25 de janeiro de 1899, em Nova iorque, era conhecido carinhosamente como Bogey ou Bogie, pertence ao seleto clube de atores que melhor representa o cinema clássico de Hollywood. Tendo iniciado estudos na área médica e servido na marinha, Bogart, aos 22 anos, começou a dedicar seu tempo à atuação. Depois de muitas temporadas teatrais, conseguiu seu primeiro papel de destaque no cinema no filme "A Floresta Petrificada", de 1936. Conheceu a consagração nos anos 1940, década na qual trabalhou em inúmeros filmes memoráveis, como "Casablanca", de 1942, "Relíquia Macabra", de 1941 e "À Beira do Abismo", de 1946, porém o Oscar de Ator só viria em 1951, por sua interpretação do beberrão Charlie Allnut neste filme, de seu amigo John Huston. Desde sua morte, em 14 de janeiro de 1957, o mito Bogart só tem aumentado;
- "Uma Aventura na África" é um dos filmes de maior sucesso no mercado doméstico americano, tanto em DVD quanto em VHS;
- Recomendado para todo tipo de público, uma fita escapista e muito divertida, mostrando uma diva como Katharine Hepburn em situações hilárias e diálogos marcantes, esbanjando carisma e química total com seu companheiro na tela, Humphrey Bogart, em um de seus únicos papéis cômicos.

Crítica
Adaptado, por John Huston e James Agee, do livro homônimo de C. S. Foster, "Uma Aventura na África" é uma excelente produção anglo-americana. Magnificamente dirigido por Huston, o filme passa-se na África Oriental em 1914, no início da 1ª Guerra Mundial, e conta a história de duas pessoas de classes e ideologias totalmente diferentes que, ao se verem obrigadas a fugir dos alemães em um pequeno barco, terminam se respeitando, se admirando e como marido e mulher.

Rodada em plena África, essa apaixonante história de aventura e amor conta com a belíssima fotografia de Jack Cardiff, que tão bem consegue captar as belezas naturais do continente africano, tanto fauna quanto flora. A música de Allan Gray é um outro ponto alto do filme.

No elenco, Humphrey Bogart e Katharine Hepburn, no ápice de suas carreiras, estão magníficos e demonstram uma perfeita química entre eles. Ambos indicados ao Oscar, por suas atuações, Bogart conseguiu levar a estatueta, enquanto Hepburn a perdeu para Vivien Leigh por seu trabalho em "Uma Rua Chamada Pecado".

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236. OS AMORES DE PANDORA (1951)

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Pandora Reynolds (Ava Gardner) é a cobiçada estrela de um pequeno grupo de anglo-americanos expatriados no pequeno porto espanhol de Esperanza (o filme foi rodado em Tossa del Mar onde foi erigida uma estátua de Gardner na colina mirando a praia principal). Todos os homens a amam (ou acham que amam), mas Pandora é incapaz de amar alguém exceto a si própria, e destrói seus admiradores, entre eles um piloto de corridas e um toureiro, com suas exigências e seus caprichos. Um dia, o capitão holandês Hendrick van der Zee (James Mason) chega a Esperanza a bordo de um antigo navio. Pandora nada até seu barco e lá encontra uma pintura com o retrato dela feita pelo holandês. Pouco tempo depois, Pandora descobre que Hendrick van der Zee é, na verdade, o holandês Voador, e que seu destino está tragicamente ligado à maldição que esse personagem lendário carrega consigo há três séculos.

Crítica
Poucas vezes a mitologia encontrou tradução tão perfeita quanto em Pandora, que o diretor americano Albert Lewin (O Retrato de Dorian Gray), realizou em 1951. Cineasta bissexto (realizou apenas seis longas-metragens), Lewin era conhecido por gostar de literatura e artes-plásticas. Em Pandora, ele mescla a história da mulher culpada por todos os males do mundo com a do homem condenado a navegar eternamente à procura da mulher que morrerá por ele. O cenário é a costa espanhola no início dos anos 1930, com Ava Gardner (o "animal mais belo do mundo", segundo Jean Cocteau) enlouquecendo os homens que aparecem em seu caminho, até encontrar James Mason, o lendário holandês voador. Flertando com o surrealismo e as cores quentes da paixão (a fotografia em Technicolor é do mestre Jack Cardiff).

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235. O MISTÉRIO DA TORRE (1951)

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"O Mistério da Torre" é uma das melhores comédias britânicas dos anos 50. Realizado pelo cineasta Charles Crichton, o filme narra a história de um bancário que, depois de passar vinte anos lidando com milhões de libras em barras de ouro, vê-se tentado a desviar um carregamento em benefício próprio, a fim de passar a ter uma vida com a qual jamais poderia pensar.

O grande sucesso dessa comédia baseia-se no tripé formado pelo diretor, pelo roteirista e por seu elenco, todos dignos dos maiores elogios. Estreando no cinema, Audrey Hepburn aparece no início do filme numa seqüência que não chega a um minuto.

"O Mistério da Torre" nos brinda com muitos bons momentos, como as cenas que se passam na Torre Eiffel, o desespero de Holland e Pendlebury na tentativa de recuperar meia-dúzia de estatuetas, em ouro, de um grupo de colegiais, a caçada feita pela Scotland Yard, entre outros.

Vencedor do prêmio de Melhor Roteiro Original no Oscar de 1953

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234. PACTO SINISTRO (1951)

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Guy Haines, um tenista profissional, tem a oportunidade de conhecer Bruno Antony, um rico perdulário, em um trem. Tendo lido tudo sobre Guy, Bruno está sabendo que o jogador de tênis tem um casamento infeliz com Miriam e foi visto na companhia de Anne Morton, a filha de um senador. Inoportunamente, Bruno revela para Guy que sempre odiou seu pai. Guy escuta Bruno discursar sobre a teoria da "troca de assassinatos". Supondo que Bruno matasse Miriam e Guy, em troca, assassinasse o pai de Bruno, não haveria conexão entre os assassinos e suas vítimas e no momento das mortes os interessados teriam álibis que os deixariam livres de qualquer suspeita. Ao chegar no seu destino Guy se despede de Bruno, sem pensar mais na teoria homicida dele, que considerou uma piada. Mas Bruno em sua loucura entendeu que havia um pacto entre eles. Em pouco tempo Miriam é estrangulada e agora Bruno quer que Guy mate seu pai e cumpra sua parte no acordo.

Curiosidades
– O diretor Alfred Hitchcock comprou os direitos da adaptação para o cinema do livro de Patricia Highsmith por apenas US$ 7.500. Para tanto Hitchcock fez a compra de forma anônima, a fim de baratear seu preço.
- Apesar de Raymond Chandler ser creditado como o principal autor do roteiro de
Pacto Sinistro , ele foi quase que completamente escrito por Czenzi Ormonde, que é creditado no filme como o 2º autor.
- O diretor Alfred Hitchcock aparece logo aos 5 minutos de filme, embarcando no trem com um contrabaixo.
- A cena onde um homem anda sobre o carrossel não foi feita com truques de fotografia. De acordo com o diretor Alfred Hitchcock, esta foi a cena mais perigosa já filmada por ele e que não permitiria que ela fosse realizada novamente.
- No lado B da versão em DVD de Pacto Sinistro está disponível a versão inglesa do filme, que conta com 2 minutos extras, que aumentam a tensão existente entre Guy e Bruno, além de um final maior.
- Foi indicado ao Oscar de melhor fotografia preto e branco em 1952.

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233. UMA RUA CHAMADA PECADO (1951)

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Blanche DuBois, uma mulher frágil e neurótica (Vivien Leigh), vai visitar sua irmã grávida (Kim Hunter), em Nova Orleans, em busca de um lugar que possa se alojar, já que, após seduzir um jovem de 17 anos, ela foi expulsa da sua cidade natal no Mississipi. Sua chegada afetará fortemente a vida da sua irmã, do seu cunhado Stanley (Marlon Brando) e a sua própria vida. Baseado na peça de Tennessee Williams.

Premiações
- Ganhou 4 Oscars: Melhor Atriz (Vivien Leigh), Melhor Atriz Coadjuvante (Kim Hunter), Melhor Ator Coadjuvante (Karl Malden) e Melhor Direção de Arte. Recebeu ainda outras 8 indicações: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (Marlon Brando), Melhor Fotografia em Preto e Branco, Melhor Figurino em Preto e Branco, Melhor Trilha Sonora, Melhor Som e Melhor Roteiro.
- Ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz Coadjuvante (Kim Hunter).
- Ganhou o Prêmio do Júri e o prêmio de Melhor Atriz (Vivien Leigh), no Festival de Veneza.

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A.Streetcar.Named.Desire.(1951).DVDRip.AC3.XviD.cd1-WAF
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